Após a interdição parcial do prédio do terminal rodoviário de Chapadão do Sul pelo Ministério Público, a prefeitura contratou uma empresa para o desmanche da cobertura. Na manhã desta segunda-feira (26) a Presidente da Câmara, Sônia Maran, esteve no local acompanhando de perto a obra.
Segundo o responsável pela empresa contratada para o desmanche, em um prazo de vinte dias, toda a cobertura deverá ser desmanchada. A referida cobertura é apenas a que está sobre as plataformas de embarque e desembarque, pois foram as únicas prejudicadas, o restante do prédio não sofreu nenhum dano pela ação do vento.
Sônia Maran questionou a demora para o início das obras, uma vez que foram iniciadas apenas um mês após o vendaval que causou os estragos. Segundo ela, após isso foi decretado estado de emergência, o que isentou a prefeitura de um processo licitatório para o desmanche da estrutura.
“Tudo está seguindo corretamente no local agora, mas é uma pena que foi necessária a interdição por meio do Ministério Público para que o Executivo tomasse uma providência. A estrutura ficou oferecendo risco à população por mais de trinta dias, isso muito nos preocupa. Nosso prefeito precisa entender que não se constrói o desenvolvimento da cidade na base do empurrão”, afirmou Sônia Maran.
A empresa foi contratada apenas para o desmanche estrutura danificada. Posteriormente um novo projeto deverá ser feito para a construção e uma nova cobertura.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Câmara
