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DuPont Pioneer discute resultados e apresenta tendências para a próxima safra

A Dupont Pioneer reuniu na última quinta-feira (31), produtores rurais, técnicos agrícolas e estudantes de agronomia para a 2ª fase do Time de Difusores de Tecnologia.

O evento, que aconteceu no salão de eventos da De Carli Bier, em Chapadão do Sul (MS), serviu para discutir tecnologias com o objetivo de obter melhoria de produtividade na lavoura, além de apresentar o vasto portfólio da empresa.

Segundo Leandro Melo, Gerente de Vendas, o objetivo deste encontro foi o de discutir com os produtores, técnicos e gerentes de fazendas, os resultados obtidos, os índices de aproveitamento e rendimento alcançados com os manejos estabelecidos durante a última safra.

Os temas das palestras foram específicos para abordar situações que aconteceram nos locais atendidos pelos consultores. “Neste caso aqui, a gente trouxe uma palestra sobre o clima. O que aconteceu no clima passado e uma tendência para os próximos plantios de soja e milho safrinha; e outra que abordou as plantas daninhas, com ênfase para o milho tiguera”, explicou o gerente.

Melo salientou o objetivo da empresa Pioneer de continuar sendo reconhecida como a empresa mais técnica do mercado e também poder contribuir com o agricultor, com informações, de modo que ele consiga ter mais rentabilidade na lavoura. “A gente está com uma equipe de representantes muito bem preparados para o atendimento personalizado ao agricultor, de acordo com a necessidade, o perfil de solo, o investimento, com nossos produtos e também já trazendo algo climaticamente que pode jogar ao nosso favor com esse posicionamento”, finalizou.

Foco na tecnologia e proximidade com o produtor

Para Erasmo Coutinho, Gerente de Conta – Regional MS2|DuPont Pioneer, o encontro serviu para transmitir aos clientes e consultores informações mais precisas e com foco mais científico sobre os principais pontos de atenção do sistema produtivo.  Erasmo ratificou a preocupação da Empresa em praticar uma Agronomia focada na parte técnica, com bastante proximidade dos produtores e recomendantes, hoje pouco praticada no mercado, segundo ele. “Estar próximo dos nossos clientes para atendê-los de forma personalizada e eficiente é nosso objetivo. Trabalhamos neste modelo há 45 anos no Brasil, há mais de 90 anos no mundo e acreditamos que não há resultado positivo e sustentável trabalhando de outra forma. Esta é a ‘cara’ da DuPont Pioneer!”, concluiu o Gerente Regional de Conta.

 

Perspectivas do clima para a safra 2017/2018

Segundo Celso Oliveira, meteorologista da SOMAR, para este ano não haverá uma inversão muito grande das condições climáticas, mas é importante que o produtor tenha cuidado na hora do plantio. “A tendência é de que as chuvas atrasem em relação ao que a gente viu no último ano e isso exige cautela e maior cuidado para evitar o replantio”, pontuou o meteorologista.

Comparando dados da última safra, quando as chuvas aconteceram acima da média, Celso faz um alerta para as próximas estações: “Não há El Niño nem La Niña, mas o Pacífico vai ficar um pouquinho mais frio do que o normal, o que vai fazer com que as chuvas regularizem mais devagar durante esta primavera. Podemos ter excesso de chuva no verão, até mais do que a gente viu no ano passado”.

Para o ano seguinte, o meteorologista recomenda cautela.  “No outono do ano que vem, teremos chuva até maio, porém, abril um pouco mais seco e fica aí um aviso de que essas chuvas possam ser um pouco mais espaçadas entre uma precipitação e outra”.

Celso Oliveira salientou que essas são informações preliminares e que o monitoramento do clima é importantíssimo. A SOMAR Meteorologia mantém um portal com as informações atualizadas diariamente.

 

Estratégias para o manejo de plantas daninhas de difícil controle

Dr. Guilherme Braz, da Universidade de Rio Verde, abordou o manejo de plantas daninhas de difícil controle, com foco no sistema de sucessão de milho e soja.

O palestrante falou da importância que se deve dar às plantas daninhas, principalmente em função da resistência aos herbicidas. “Para solucionar esse problema é preciso adotar estratégias de controle. O produtor não pode ficar refém apenas de um artifício. É necessário integrar métodos, como o controle cultural, preventivo, mecânico e químico, aumentando as chances de obter maior sucesso na produção”.

Outro problema enfrentado pelos produtores, segundo Dr. Guilherme, são as plantas tigueras.

“Neste contexto é importante fazer o manejo dessas plantas voluntárias. Utilizando herbicidas na dose certa, de acordo com a indicação do engenheiro agrônomo. É fundamental seguir o posicionamento do consultor ou do representante da empresa, específico para cada tipo de problema”.

Agradecimento

Os profissionais da DuPont Pioneer agradecem a presença e a participação de todos em mais este evento.

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