A Justiça negou o segundo pedido de prisão domiciliar de Tayara Caroline Silva da Silva, condenada pelo assassinato de Ingrid Lopes Ribeiro, de 13 anos. O crime aconteceu no dia 27 de outubro de 2019, em Chapadão do Sul. Tayara chegou a ser presa na época, mas teve liberdade concedida.
No pedido de prisão domiciliar, a defesa alega que a detenção de Tayara teria acontecido por denúncias anônimas e que este e todos os atos devem ser anulados. Também foi alegado que Tayara tem um filho que depende dela e, por isso, a necessidade de prisão domiciliar. Ingrid Lopes Ribeiro
A Justiça negou o pedido e a decisão foi publicada no Diário da Justiça desta quinta-feira (8).
Em março deste ano Tayara acabou presa depois de ter, na época do crime, a liberdade concedida pela Justiça. A prisão foi feita por policiais civis de Cassilândia, através do SIG (Setor de Investigações Gerais). Tayara havia chegado de Paranaíba, após pegar carona com um caminhoneiro, e tentava outra carona na saída da cidade. Ela foi abordada por investigadores, que estavam em uma viatura descaracterizada.
O crime
Ingrid Ribeiro foi assassinada no dia 27 de outubro, diz a polícia