O Movimento Brasil Livre em Chapadão do Sul, em defesa de Deus, Pátria, Família e Liberdade, realizou no início da noite desta segunda-feira (21) mais uma grande carreata. Desta vez, desde o acampamento, em frente ao quartel do Corpo de Bombeiros, até à Câmara Municipal, onde promoveu um ato Cívico-Religioso, com a participação de dezenas de patriotas e, inclusive, de alguns vereadores apoiadores desta causa.
Logo após o momento de oração e da entoação do Hino Nacional, os manifestantes assistiram à Sessão da Câmara, que atendeu ao pedido da AMPASUL (Associação dos Produtores de Algodão do MS) para que cedesse espaço ao diretor executivo Adão Hoffmann, para que este pudesse fazer uso da tribuna e palestrar sobre o movimento que cresce a cada dia e que já tomou conta do país.
Em seu discurso Adão salientou que o movimento não está lutando por candidato ou por partido, mas transmitindo o anseio da população que deseja que seus princípios permaneçam ativos na sociedade e que é por isso que o país está na rua.
Adão destacou o papel do agro e da classe dos caminhoneiros que não pararam em nenhum momento durante a pandemia da Covid-19, para que não faltasse o alimento à mesa das pessoas, o remédio e outros itens necessários para a sobrevivência da população.
Hoffmann cobrou ainda, dos Poderes Legislativo e Executivo municipais, maior apoio ao movimento.
“Será que não estão enxergando a mesma coisa que nós? Será que nós estamos em outro mundo do que eles estão, ou preferem se calar? A luta do povo brasileiro é por um país mais ético, honesto, respeitoso, onde cada trabalhador tem o direito de, com o seu suor, tirar o seu sustento, a paz e a prosperidade da sua família”, disse o diretor executivo da AMPASUL.
Para finalizar, Adão convidou o produtor rural Alberto Schlatter para, também fazer uso da tribuna.
O precursor do Grupo Schlatter declarou, em poucas palavras, o seu patriotismo e o seu amor pelo Brasil. “Se preciso for, eu sou capaz de dar a minha vida por essa Pátria, não por causa de política, mas pela liberdade de expressão. Nós estamos em vias de perder a nossa liberdade, inclusive de poder adorar o nosso Deus e se nós perdemos essa liberdade, o que será de nós, disse Schlatter, que conclamou a todos os presentes para que pratiquem o seu patriotismo pelo Brasil.
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