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Conhecer a fisiologia do algodoeiro contribui para aperfeiçoar os tratos culturais e explorar ao máximo o seu potencial produtivo

Nos dias 22 e 23 de janeiro o engenheiro agrônomo e professor Gustavo Pazzetti palestrou no GTA Itinerante 2025, promovido pela Ampasul, em seis fazendas produtoras de algodão, das principais regiões produtoras de Mato Grosso do Sul.

O professor Gustavo Pazzetti descreveu as principais características da cultura do algodão e apontou os tratos culturais principais para se explorar ao máximo o potencial produtivo da cultura.

Lembrou o professor Gustavo que as características das diversas variedades existentes, que determinam o comportamento da planta, devem ser observadas para condução dos tratos culturais específicos. Além das características da planta, o manejo do solo, com adubação de macro e micronutrientes é também fundamental para se dar condições para o bom desenvolvimento da planta.

Para o bom desenvolvimento de qualquer cultura, principalmente do algodoeiro, que produz raízes profundas, em busca de nutrientes é o perfil do solo com boa descompactação. Estudos e pesquisas são conduzidos para se encontrar técnicas de correção do perfil do solo no sistema de plantio direto. “É um grande desafio aos pesquisadores e produtores, encontrar uma forma eficiente de corrigir o solo sem prejudicar o sistema de plantio direto”, concluiu o professor Gustavo.

O Diretor Executivo da Ampasul, Adão Hoffmann, destacou a importância de se promover palestras técnicas ao setor da cotonicultura, em vista à complexidade natural da cultura, que possui grande importância no desenvolvimento econômico e social, também de Mato Grosso do Sul. “Temos conseguido bons resultados com a cultura do algodão em MS, tanto na questão produtividade como qualidade da pluma, e palestras como esta do Professor Gustavo Pazzetti muito contribui para a sustentabilidade da cotonicultura em Mato Grosso do Sul”, concluiu Adão Hoffmann.

O GTA Itinerante passou pelas fazendas Pantanal e Indaiá I, em Chapadão do Sul, Nova França e Garrote, em Costa Rica, Santana da Boa Vista, em Terenos, e encerrou na fazenda Nova Holanda, em Campo Grande.

“A Ampasul agradece às fazendas que se prontificaram a receber uma etapa do GTA Itinerante, foram demonstrações de que estão sensíveis em ajudar a promover o algodão sustentável em Mato Grosso do Sul”, concluiu Adão Hoffmann.

Fonte: Ampasul

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