Secretaria de Saúde de Chapadão do Sul (MS) divulgou Boletim atualizado sobre os casos de Covid-19 no município, com informações detalhadas até a terça-feira (2).
A distribuição dos casos, mês a mês, desde a primeira confirmação no município, em 1º de abril de 2020.
Hoje, quarta-feira, 2 de setembro de 2020, o município possui 547 casos confirmados da doença, sendo que 482 pacientes já foram curados, 51 estão em isolamento domiciliar, 6 internados, e 8 vieram a óbito.
Dos pacientes internados, informamos que, quatro estão no Hospital Municipal de Chapadão do Sul, sendo que 1 está na UTI e três em leito clínico; um paciente foi transferido para o Hospital Regional de Campo Grande, com suspeita de AVC. Além desses, o hospital conta com 1 paciente internado em leito clínico que ainda aguarda resultado de exame RT PCR do Laboratório Central de Mato Grosso do Sul.
A Vigilância Epidemiológica, juntamente com a equipe NASF e Unidades de Saúde da Família, monitora 167 pessoas, entre elas estão os casos positivos ativos, os casos que estão aguardando resultados e casos de pessoas que tiveram contato com paciente positivo e estão em isolamento domiciliar.
A maior concentração de casos está no Bairro Sibipiruna, seguido pelo Esplanada e Flamboyant.
Por faixa etária, assim como em todo o Brasil, a maior incidência de casos está entre as idades de 20 a 39 anos. Dos 547 casos confirmados, 279 são do sexo feminino e 268 masculino.
Os casos tiveram início na 14ª semana da pandemia. Na Semana 28 (5 a 11 de julho) Chapadão do Sul apresentou a maior ocorrência de casos. Depois disso manteve uma média de 30 confirmações por semana até a semana 33, quando os casos voltaram a subir, chegando a ter uma aumento de 50% em comparação à semana anterior. Em consequência disso, houve um aumento na taxa de internação por Síndrome Respiratória Aguda Grave e, infelizmente, aumento de óbitos. O primeiro óbito foi registrado na semana 30; 2 óbitos na semana 31;, 3 óbitos na semana 34; e 2 óbitos na semana 35.
Hoje Chapadão do Sul apresenta uma taxa de letalidade de 1,5%.