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Conheça a trajetória dos homenageados no Dia Internacional do Idoso

normal__MG_0275Álide Remonatto Belotti

Álide Remonatto Belotti nasceu em Jacutinga (RS), em  1949. Filha de Luiz e Maria Remonatto. Passou sua infância e juventude em Jacutinga e em 1973 casou-se com Armelindo Belotti, conhecido por todos como Nego, com quem tem três filhos: Gustavo, Eduardo e Maria da Graça, e uma filha do coração, Dalva, a qual reside com o casal desde 1997.

Em Agosto de 1976 o senhor Ângelo Gasparetto veio conhecer o MS, mais precisamente Chapadão dos Gaúchos. Vendo que era um lugar promissor voltou a Jacutinga com uma proposta ao Nego, que levasse Álide para conhecer a região e se gostassem, comprariam o Posto de Combustível do senhor Schultz. Tudo foi muito rápido e em setembro do mesmo ano, 1976, o casal Armelindo e Álide mudou-se para Chapadão, junto com seus dois filhos de 2 e 1 ano de idade.

Em Chapadão tudo era muito precário, só tinha o Posto e a casa de “seu” Edwino Schultz. A região quase não tinha estradas, não possuía médicos, farmácias, todos dependiam de Cassilândia. Até para lavar as roupas iam à fazenda do Sr. Augusto Krug, na casa da Dona Mercedes, a 15 km de distância da cidade.

Em 1981 Álide ficou grávida de seu terceiro filho, e por não ter recursos em Chapadão, foi a Jacutinga, junto de seus pais, para dar a luz à Maria da Graça, que com dois meses de idade veio para Chapadão.

Como na cidade não tinha hotel, em sua casa sempre hospedava pessoas que por aqui passavam e não tinham como seguir viagem, geralmente famílias que vinham do Sul. Enfim, sua casa estava de portas abertas a todos, inclusive irmãs religiosas de várias congregações que vinham em missão, padres e bispo, era em sua casa que se hospedavam.

Dona Álide, vinda de uma família muito católica, sentiu a necessidade de juntar as famílias para rezar. Foi então que começou o terço, numa das salas da escola, aos domingos à trade, e após iam para o chimarrão em sua casa.

Vendo as crianças crescendo, começou a prepará-las para a 1ª Eucaristia e Crisma. Foi a primeira catequista e por vários anos realizando também a celebração da palavra aos domingos de manhã.

Como tinha as visitas do padre de Cassilândia uma vez por mês, quando dava, e a vila ia crescendo, sentiram a necessidade de um padre fixo. Junto aos demais encabeçaram um abaixo assinado para trazer um padre.

Dona Álide contribuiu para a emancipação de Chapadão do Sul. Participou da construção do Salão Paroquial antigo, na construção da Igreja Matriz e do Salão Paroquial novo, participando da Diretoria da Igreja, juntamente com seu esposo, por mais de 20 anos.

Dona Álide lutou e buscou a vinda das irmãs para Chapadão do Sul que até hoje desenvolvem um trabalho social muito bonito em nossa cidade.

Na gestão de Elo Ramiro Loeff, trabalhou junto à 1ª Dama, Dona Onéia, na Assistência Social. Foi Diretora da Creche Pingo de Gente e junto com Dona Onéia formaram o Grupo da Melhor Idade (Conviver).

Ajudou e trabalhou com a professora Cidinha, no início da Escola CEPE.

Juntamente com o Dr. Hélio Liber Lopes e Dona Irani fundou o Centro de Recuperação de dependentes químicos – COTENEC, e até hoje continua atuando nessa entidade, através da Pastoral da Sobriedade. Atualmente Dona Álide faz parte do Grupo da Melhor Idade e é membro da diretoria.

Na rádio, por dez anos conduziu o programa da “Hora do Angelus” e até hoje participa, sempre que preciso.

Participou de várias pastorais e ainda faz parte de algumas. Dona Álide muito contribuiu por nossa cidade, principalmente na comunidade católica, preparando muitos pais e padrinhos para o batismo de seus filhos. Em horas difíceis, de morte, esteve nos enterros, visitando e levando conforto aos doentes, fazendo palestras a casais e também nas escolas, falando aos alunos sobre o início de nosso Município. Dona Álide, muito querida e prestativa, sempre pronta a ajudar aos que a chamam.

Hoje, ao longo dos 39 anos de Chapadão do Sul, vive alegre e realizada, com seu esposo, filhos, nora, genro e cinco netos, que são a alegria do casal.

normal__MG_0287Délia Pinto Rodrigues

Dona Délia, uma senhora de origem humilde, aos seus 88 anos. Nascida no Rio Grande do Sul, casou-se aos 36 anos com o Sr. João Alcides, e desta união tiveram três filhos: João Francisco, Leonir, e Noemi, sete netos e sete bisnetos.

No dia 04 de Janeiro de 1975 chegavam em Mato Grosso do Sul, mais precisamente na Fazenda Estiva, onde trabalhou como cozinheira e lavava as roupas dos peões. A vida nessa época não era nada fácil, pois muitas vezes, para fazer compras, tinham que ir de caminhão para cidade vizinha e algumas vezes era  necessário um trator para puxar o caminhão.

Depois mudaram-se para Fazenda São Marcos, onde Dona Adélia continuou trabalhando como cozinheira e era responsável pelo refeitório, mudando-se mais  tarde para Fazenda Campo Bom, onde residiram por 9 anos. Em todos esses trabalhos fez amizades que se perpetuam até hoje.

Em 1990 seu esposo prestou concurso para trabalhar na Prefeitura de Chapadão do Sul, então mudaram novamente para morar na cidade, onde reside há 25 anos. Aqui sua família cresceu e prosperou. Como nem tudo  são flores, em 2001 perdeu seu esposo em consequência do cigarro. Após a perda, para superar um pouco a dor, pegou firme nos Encontros do Grupo da Melhor Idade, onde frequenta até hoje e participa ativamente, inclusive nas viagens.

Infelizmente em 2012 Dona Délia veio a descobrir um câncer na bexiga e de lá  pra cá vem lutando contra a doença. Apesar de todos os obstáculos que a vida colocou, ela vive feliz, aos seus 88 anos, está  firme e forte.

Esta é uma pequena parte da história dessa grande mulher, exemplo de vida para todos nós. Orgulho da família e amigos.

normal__MG_0296Elo Ramiro Loeff (Representado pelo seu filho Luis Evandro Loeff)

Elo Ramiro Loeff, nasceu em Carazinho (RS), em 10 de novembro de 1933, filho de Jorge Alfredo Loeff e Irene Loeff.

Em 24 de maio de 1958 Elo casou-se com Onéia Xavier, com quem teve seus quatro filhos: Luiz Evandro, Carlos Alberto, Adriano e Geraldo, todos nascidos em Carazinho.

Elo Ramiro tem formação de Técnico em Contabilidade. Seu primeiro emprego foi em um Comércio de Peças e Oficina Mecânica, em 1949. Fora do trabalho exercia a compra e venda de Rádios Transistor Portátil, junto com irmão Nelson. Novidade na época foi a oportunidade, que proporcionou associar-se com o tio, na compra de um trator e arado usados, para prestação de serviços. Em 1961 prepararam os primeiros 120 hectares de terra. Em Janeiro de 1972 veio com o concunhado Laureno Machado, casado com Judite Xavier Machado, conhecer a região do Pouso Frio, quando compraram a hoje Fazenda Elo, pelo valor de meio saco de soja o hectare.

Em julho de 1974 com apoio de Onéia, o amigo e funcionário Célio Braganholo e mais dois carpinteiros deram início ao primeiro barracão de madeira, que servia também de moradia nos primeiros anos.

Em janeiro de 1980 mudou com a família para Cassilândia. No início de 1984 mudaram para Campo Grande. Em julho de 1992 vieram para Chapadão do Sul de mudança, onde teve início sua campanha para prefeito da cidade, tendo a influência dos amigos e a vontade de ajudar e participar no progresso do município.Em janeiro de 1993 foi empossado como prefeito, um desafio gratificante. Foram para ele quatro anos de muito trabalho e realização, podendo fazer o bem à população.

Participou da criação da Fundação Chapadão, no ano de 1997, onde atuou como presidente. A convite de Hélio Líber Lopes, colaborou para criação da COTENEC, em 2000, onde foi presidente.

No Sindicato Rural participou como associado e faz parte da diretoria.

Participou da criação da Associação Hospitalar Chapadão.

Participou da diretoria da Igreja São Pedro Apóstolo, com o Presidente Armelindo Belotti. Acompanhou e participou da política do município.   Diante desta brilhante trajetória de vida, onde o homenageado contribuiu significativamente para o progresso da municipalidade.

normal__MG_0307Homero Jandrey Locatelli

Natural de Barros Cassal (RS), tem 65 anos , casado com Marilene Kerber Locatelli, com quem teve três filhos: Maykel, Márcia e Milene e seis netos.

Mora há 32 anos em Chapadão do Sul. Foi presidente da Associação do Assentamento Sucuriú – INCRA – 1985, onde como presidente conseguiu a documentação dos lotes no prazo de seis anos. Foi vereador de 1997 a 2000 e de 2005 a 2008.

Como vereador fez varias indicações , entre elas : Quadra da Escola Augusto Krug Neto; Cobertura da mesma quadra; Posto de Saúde do Bairro Esperança; também auxiliou na aposentadoria de vários idosos e na conquista dos certificados de conclusão de curso de ensino médio, para os servidores municipais terem a chance de assumir seus concursos.

Em sua família são 11 irmãos, dentre os quais moram em Chapadão do Sul: Judite Locatelli Fonseca, Maria Helena Locatelli do Nascimento, Vilson Locatelli, Lauri Locatelli, Almir Locatelli e Rubens Locatelli.

E hoje é homenageado como uma pessoa que se preocupou principalmente com os idosos de nossa cidade.

normal__MG_0314Idolindo José Navarini

Nascido em 22/04/1938 em Lagoa Vermelha (RS), casado com dona lracema Zanela Navarini há 55 anos. Pai de seis filhos, tem nove netos e três bisnetos.

Morou em Francisco Beltrao e Cruzeiro do Iguaçu, no Paraná. Reside em Chapadão do SuI (MS) desde 1986, onde tem uma vasta gama de serviços prestados à comunidade.

Foi Ministro Extraordinário da Palavra, da Eucaristia e de Exéquias, por mais de 40 anos, onde por inúmeras vezes celebrou com a comunidade os cultos religiosos, celebrações comunitárias, enterros , levando a eucaristia aos doentes e sempre pregando uma mensagem de paz, conforto e motivação. Inclusive, um fato histórico que merece ser Iembrado com carinho, foi a benção que seu Idolindo deu no prédio da 1ª prefeitura, onde na falta do presbítero, ele, como Ministro da Palavra, celebrou o culto e abençoou a instalação do Poder Executivo em Chapadão do Sul, onde hoje funciona a padaria Ki-Pão.

Como líder comunitário, participou várias vezes da Diretoria da lgreja, inclusive, foi membro da CPP na construção da igreja São Pedro Apóstolo de Chapadão do Sul. Sempre teve uma atuação marcante junto às famílias mais carentes da comunidade, acolhendo-as com ajuda financeira e espiritual, preocupando-se sempre com o bem estar e o mínimo de conforto a todos. Também foi membro do Conselho do Idoso (CMDl) de Chapadão do Sul, onde se preocupou em defender ações, instrumentos, prioridades, que tornassem efetivos os princípios, as diretrizes e os direitos estabelecidos pelo Estatuto do Idoso. Participou da Diretoria da Associação “Viva a Vida” da 3ª Idade por três vezes, da qual ainda hoje faz parte, onde realizam promoções, visitas, viagens, festas, encontros, passeios, estudos, palestras, formações, danças, bailes, enfim, toda a parte social que é tão necessária que os idosos tenham uma melhor qualidade de Vida.

Atua no comércio desde 1959, onde hoje é proprietário da Loja IN Presentes, onde se instalou com muita luta junto com a família, prosperando sempre com honestidade e dignidade, conquistando seus clientes com respeito e gratidão.

É pecuarista, dono de um sítio, hoje no município de Paraiso das Águas, onde conquistou seu sonho de levar seus filhos, netos, bisnetos, genros, noras, amigos, parentes e conhecidos a conviverem, festejarem, descansarem e porque não dizer agradecerem a Vida que Deus lhes deu, oferecendo sempre esse belo espaço para um digno retiro espiritual.

Como pai de família exemplar, como nono carinhoso, querido por todos os netos e bisnetos, ele deixa uma mensagem para todas as famílias de Chapadão do Sul, para que se unam, eduquem e amem seus filhos cada vez mais, porque “A verdadeira  Felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”.

normal__MG_0324José Evaldo Welter

José Evaldo Welter nasceu no dia 14 de outubro de 1940, sendo filho de Afonso Welter e Olga Luiza Welter. Nasceu em Linha Popi, distrito de Itapiranga (SC), onde residiu com seus pais até os 22 anos, trabalhando na lavoura de subsistência.

Em 24 de maio de 1962 casou-se com Lucia Ely, também natural de Linha Popi, onde foram morar na propriedade do sogro Sr. Marcos Felipe Ely, na mesma localidade, o qual tinha uma serraria,  onde trabalhou e na roça até o dia 01 de agosto de 1963.

No dia 02 de agosto de 1963, mudou-se para  Santa Helena (SC), onde ganhou do sogro meia colônia de terra (25 hectares) e meia colônia comprou, e ali construíram sua casa com madeiras da propriedade, sempre trabalhando na roça, onde tinha chiqueiro de porcos, vacas de leite, açude de peixes.

Ali nasceram tosos os filhos, sendo seis mulheres e três homens: Roseli Maria, Rosani, Nadir, Eliza, Lovani, Milton, Genésio, Geni e Claudir.

Em agosto de 1987, José veio visitar sua filha mais velha, Roseli, que se casou em Santa Helena e veio morar em Chapadão do Sul, onde comprou dois terrenos na Rua Dez e ali montou uma marcenaria.

Em 25 de julho de 1989, mudou-se para Chapadão do Sul com a família, em casa própria na Rua Doze, no centro da cidade, onde comprou uma quadra inteira do loteador Júlio Alves Martins.

Em 1990 foi trabalhar na empresa TELEMS, no cargo de serviços gerais, permanecendo por 10 anos onde se aposentou em virtude de saúde.

Desta quadra adquirida do loteador, seu José fez desmembramento em lotes, doando um lote para cada filho e o restante foi vendendo conforme precisão, tendo ali construído casas de aluguel e implantado a Viela Welter, rua interna de acesso aos lotes e casas da quadra.

Nestes 25 anos de Chapadão do Sul sempre esteve presente nos momentos que marcaram a história do município.

Hoje reside em casa própria na Rua Quatorze, participando ativamente com sua esposa nos eventos da Terceira Idade e da Igreja Católica, ajudando voluntariamente estas entidades.

normal__MG_0330Natália Overbeck

Nascida em Santa Cruz do Sul (RS), a cidade do fumo. Mudou-se com 4 anos de idade para Santa Catarina. Foi criada lá, casou-se e teve a filha Neide. Depois de um tempo mudou-se para o Paraná onde teve a filha Márcia. Anos se passaram e a família veio para Campo Grande (MS) e tiveram a filha Franciele. Tem 4 netos: Darci Neto, Camila, Letícia e Eduarda.

 Está em Chapadão do Sul há 23 anos. Foi funcionária pública durante 15 anos. Neste tempo trabalhou, cedida para o estado, na Escola Estadual Chapadão do Sul. Trabalhou no CEM Cecília Meireles, trabalhou e participou da inauguração da CEI Sonho Meu, e por fim, no Projeto Conviver.

Participou ativamente da primeira diretoria do Projeto Conviver e continua até hoje na Associação Viva a Vida. Está aposentada há seis anos.

normal__MG_0340Regina Clarice Cunha

Regina Clarice Cunha, conhecida por todos como Dona Regina, é natural de Itajobi (SP), nascida em 10/05/1952, filha de Alcidio Prando e Malvina Casteleti Prando. Com 9 anos mudou-se com seus pais para um sítio localizado no município de Floresta (PR), onde passou a sua infância e adolescência. Aos 20 anos de idade conheceu então o seu futuro marido José Francisco Cunha, comerciante e lavoureiro. Namoraram 3 meses e logo em seguida se casaram. Do matrimônio tiveram 3 filhos: Carlos, Ivan e Gisele, todos nascidos na cidade de Maringá (PR).

No ano de 1981 Sr. José , conhecido  por Zé Cunha, comprou um pedaço de terra no estado de Goiás, próximo à cidade de Chapadão do Céu. Trouxe sua família no ano de 1982, para morar na então cidade de Chapadão do Sul (MS). Construiu uma casa de seis cômodos para sua família. Naquela época só tinha energia através de gerador e as ruas eram todas de terra. Tinham poucos vizinhos, pois a cidade estava no início do seu desenvolvimento. As compras eram muitas vezes feitas no município de Cassilândia, cidade onde se localizavam bancos e outros comércios.

Dona Regina dedicou-se em cuidar da sua casa, filhos e ajudar o seu esposo, que trabalhava na lavoura.  O casal gostava muito de dançar, frequentavam bailes que ocorriam na cidade e redondezas.

No ano de 1997, com o falecimento de seu marido, seguiu fortemente como o pilar da família. Com a ajuda de seu filho mais velho, Carlos, terminou o estudo de dois filhos; Ivan formado em Agronomia e Gisele em Fisioterapia. Muitas vezes o medo batia à porta, mas com a ajuda de Deus e familiares conseguiu seguir em frente.

Atualmente dona Regina auxilia seus filhos na administração da lavoura e comércio, adquiridos no decorrer o tempo. Dá apoio aos filhos, os quais se espelham nela por sua coragem e determinação.

Mulher de garra, gosta de se exercitar, participar dos encontros dos Idosos e de jogar canastra uma vez na semana com um grupo de amigas.

Dona Regina é muito carismática e prestativa, um verdadeiro  exemplo de mulher, mãe e avó.

normal__MG_0346Wilson Fagundes Viegas

Wilson Fagundes Viegas, nascido no dia 12 de abril de 1952 em Dourados (MS), filho de Francisco Martins Viegas e Horizontina Fagundes Viegas. Formado em Contabilidade na cidade de Naviraí (MS). Foi funcionário da ENERSUL, quando em 1982 chegou em Chapadão do Sul, para fazer levantamento das cachoeiras dos Rios do Grande Bolsão, para possíveis construções de usinas hidroelétricas.

Em 1987 deslocou-se de Dourados para Chapadão do Sul com sua microempresa, a ELCO Eletricidade, para atuar nas construções de Rede de Energia de alta tensão, atendendo as propriedades rurais, onde se estabeleceu e permanece até esta data, na Avenida Quatro, nº 07.

Como cidadão Chapadense, junto com sua família e amigos, fundou o partido político PTN e o Partido PSDC.

Participou da fundação do Clube Paineira, é membro do Conselho Deliberativo da SERC, um dos que sempre apoiou o esporte em Chapadão do Sul.

Executou projetos de eletrificação rural para todo o município de Chapadão do Sul, Costa Rica e Cassilândia. Foi apresentado e entregou ao Deputado Flávio Derzi, projetos cujos recursos foram aprovados e vieram através do FCO para o Banco do Brasil.

Como Microempresário atende toda a região do bolsão em construções de redes elétricas de alta e baixa tensão.

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