Com ênfase no discurso de legislar para o povo mais necessitado, assumiu uma cadeira na Câmara de Chapadão do Sul, na data desta segunda-feira (6), a vereadora Élida Guerreiro (PSD), que ocupa, a partir de agora, o lugar deixado por Toninho Assunção.
Em seu pronunciamento no Grande Expediente, Élida disse da sua alegria em assumir o cargo legislativo e agradeceu aos colegas e servidores pela acolhida que teve.
Eleita pelo povo, Élida disse estar ali por mérito e por ter lutado e conquistado a cada um que nela confiou o seu voto. “Não estou aqui para brincar e nem para decepcionar ninguém. Tenho meus princípios e sou cristã”, enfatizou a nova vereadora.
“A forma com que cheguei aqui não é a mais agradável”, disse Élida, se referindo a assumir a vaga deixada pelo falecimento de Toninho Assunção, e completou: “Toninho foi chamado por Deus e, como cristã, creio que esta vida é apenas uma passagem e aquilo que você plantou é o que você vai colher lá no Céu… e ele (Toninho) colherá lá no Céu, diante de Deus, todo o bem que ele fez aqui”.
Lutar pela população mais carente
“Eu creio que, como cada um de vocês aqui, tenho o desejo no coração de plantar o bem, a justiça e a verdade, que é o que vai contar quando chegarmos diante de Deus, e essa verdade é a que eu creio e é pelo que eu vou lutar a cada instante em que eu estiver aqui. Lutar pela verdade para que ela aconteça. Quero lutar sim, como muitos de vocês, pelos menos favorecidos, por aqueles que não tem vez e não tem voz. Por isso eu estou aqui”.
Proposta de enfrentamento ao coronavírus
Élida já prometeu para a próxima Sessão, após o recesso parlamentar, apresentar uma indicação para que a população de Chapadão do Sul tenha acesso ao tratamento precoce contra a Covid-19.
“O tratamento precoce contra a Covid-19 já existe, vidas estão sendo salvas com essa medicação. Só que não são todos que têm acesso a essa informação. E nós, como representantes do povo temos que fazer acontecer aqui em Chapadão do Sul”, disse Élida Guerreiro.
O protocolo para o tratamento precoce contra o coronavírus foi elaborado por um grupo de médicos de Campo Grande (MS), com base em relatos de profissionais da saúde de outros municípios e países e prevê que, além da hidroxicloroquina e ivermectina, os pacientes na fase inicial da doença também deverão tomar azitromicina, sulfato de zinco e vitamina D.
A medida foi aprovada pela prefeitura de Campo Grande e por um grupo de 250 médicos da rede pública e privada de saúde.
A prefeitura da Capital deve gastar em torno de R$ 1,3 milhão em medicamentos para atender toda a população.