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Início de plantio da safra 2018/19 e Fundação Chapadão já realiza monitoramento de pragas

As primeiras lavouras de soja na região dos Chapadões já estão emergidas. Nestes primeiros, talhões com a soja em início de desenvolvimento, o produtor e seu técnico devem estar atentos ao ataque das pragas iniciais. Estas pragas geram prejuízos algumas vezes irreversíveis, levando a ressemeadura das áreas.

Entre as pragas encontradas nestas primeiras semanas de outubro se destacam: Elasmopalpus lignosellus (Lagarta Elasmo), Spodoptera spp. (Lagarta Spodopotera) e Helicoverpa armigera (Lagarta Helicoverpa), além de outras com baixíssima ocorrência.

A Fundação Chapadão apresenta uma área de observação – “sentinela”, para constatação de possíveis pragas que porventura possam ocorrer, e até o momento nenhuma aplicação foi realizada para o controle destas.

A população de destaque nestas últimas semanas foi a de Helicoverpa armigera que neste momento está saindo da fase de pupa, para a primeira geração de adultos que irão colonizar as culturas do sistema de produção da região do Chapadões. Logo teremos lagartas nas áreas, devendo o produtor se atentar ao bom monitoramento, haja visto que as mesmas requerem uma melhor observação nos campos, a fim de se trabalhar o manejo, principalmente com lagartas pequenas.

Ainda no programa de monitoramento/armadilhamento da Fundação Chapadão, observou-se mariposas de Spodoptera frugiperda, porém, com comportamento abaixo do ano anterior, no entanto, não se pode descuidar, haja visto que esta praga pode, também, levar a grandes prejuízos na fase inicial das culturas de soja, milho e feijão.

Para o produtor que esta dessecando, uma estratégia que pode fazer a diferença é olhar a presença das pragas antes e, se necessário, utilizar de algum inseticida, a fim de evitar que estas venham atacar a cultura após a emergência.

Para maiores detalhes os pesquisadores e técnicos da Fundação Chapadão estão à disposição para o manejo das referidas pragas. O telefone para contato é 67.3562-2032.  

 

Fonte: Equipe Pragas e Plantas Daninhas – Fundação Chapadão

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