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MS possui quatro municípios com grau extremo para Covid-19

Apesar de ser um dos estados mais eficazes na vacinação, Mato Grosso do Sul está com quatro municípios em grau extremo de Covid-19, sinalizados pela cor cinza, e 48 com risco elevado, bandeira vermelha. É, de longe, o pior cenário desde o início da pandemia, revela o boletim extraordinário do Prosseguir, divulgado nesta quarta-feira (24).

 

Os municípios com pior classificação (cinza) são: Campo Grande, Aral Moreira, Bela Vista e Costa Rica; já os municípios na cor vermelha (risco elevado) são: Amambai, Anastácio, Aquidauana, Bandeirantes, Bataguassu, Bonito, Brasilândia, Camapuã, Caracol, Cassilândia, Chapadão do Sul, Corguinho, Corumbá, Deodápolis, Dois Irmãos do Buriti, Dourados e Eldorado, Fátima do Sul, Figueirão, Guia Lopes da Laguna, Itaporã, Itaquiraí, Japorã, Jardim, Juti, Laguna Carapã, Maracaju, Miranda, Mundo Novo, Naviraí, Nioaque, Nova Alvorada do Sul, Nova Andradina, Paranaíba, Pedro Gomes, Ponta Porã e Porto Murtinho, Ribas do Rio Pardo, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso, Santa Rita do Pardo, São Gabriel do Oeste, Selvíria, Sidrolândia, Sonora, Tacuru, Taquarussu e Três Lagoas.

Completando o mapa, 24 municípios estão na cor laranja (médio grau de risco) e três na amarela (tolerável). Nenhum deles está na verde (baixo risco). Em relação à última semana, 17 municípios regrediram na classificação, 54 permaneceram com o mesmo grau de risco e apenas 8 progrediram.

”Os dados do Prosseguir apontam para um cenário grave em nosso Estado. Temos avaliado diuturnamente esse quadro e isso remete a busca de todos os mecanismos para, ao menos, tentarmos frear a escalada da pandemia. Mais uma vez, reforço que o nosso principal objetivo é continuar salvando vidas”, ressaltou o secretário de Governo e Relações Institucionais, Sérgio Murilo.

Para definir a bandeira de cada cidade são levados em conta uma série de indicadores, entre eles disponibilidade de leitos de UTI, quantidade de equipamentos de proteção individual, contato com casos confirmados, redução da mortalidade em relação à covid-19, disponibilidade de testes, redução de novos casos, ocorrências da doença entre profissionais de saúde e incidência do vírus na população indígena, entre outros fatores.

Fonte: Portal MS

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