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Secretaria de Saúde esclarece e repudia publicações sensacionalistas

Nos últimos dias tem sido veiculados em redes sociais, vídeos de uma paciente internada no Hospital Municipal de Chapadão do Sul. É um ato sensacionalista, com o único objetivo de denegrir a imagem e o trabalho oferecido pela instituição.

Desta vez trata-se de uma paciente que deu entrada no referido hospital no dia 12 de dezembro, vítima de um acidente automobilístico, quando a mesma apresentava uma fratura e necessitava de um material que o hospital não dispunha naquele momento.

No caso em questão, o procedimento é a solicitação para atendimento em Campo Grande, e existem duas linhas para este pedido: o primeiro é a vaga normal, e a segunda é a vaga zero, sendo que esta última pode ser requerida se o paciente corre risco de vida, o que felizmente não era o caso.

Como a paciente apresentava o quadro estável, somente a vaga normal poderia ser solicitada, o que era feito duas vezes ao dia, porém, em todas as tentativas houve recusa por parte da entidade de referência de Campo Grande.

Durante a permanência no Hospital Municipal de Chapadão do Sul a paciente sempre teve total assistência dos profissionais, assim como todos que ali estão internados.

Este informe tem como objetivo esclarecer os fatos, mostrando que todas as providências foram tomadas e que a Secretaria de Saúde repudia toda e qualquer forma de tentativa de difamar os trabalhos realizados pelos profissionais que ali prestam o seus serviços, com esforço e dignidade.

Na quarta-feira (23)  foi realizada a cirurgia na paciente e tudo transcorreu de forma tranquila e a mesma passa bem. No entanto, o caso nos faz refletir sobre a falta de informação adequada e a falta de responsabilidade daqueles que tentam, de qualquer maneira, instalar o caos nos assuntos pertinentes ao atendimento do sistema de saúde do município.

Vale salientar que Chapadão do Sul não é um centro de referência médica e hospitalar e tampouco, um centro ortopédico. A falta de algum material na complexa atividade pode sim ocorrer a qualquer momento. E a falta de vaga nos centros de referência para o Município, que são Três Lagoas e Campo Grande, não depende exclusivamente de nossa vontade ou dos insistentes pedidos realizados.

Fonte: ASSECOM

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