A Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Saúde, em parceria com a Câmara de Vereadores, entidades e imprensa local, farão uma grande mobilização para combater focos do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue, febre Chikungunya e Zika Vírus.
O Prefeito Municipal de Chapadão do Sul, Dr. Felipe, preocupado com o número de casos que a cidade registrou no último período de chuvas, reuniu-se com a Secretária de Saúde para traçar uma estratégia no combate ao mosquito.
O Controle de Vetores de Chapadão do Sul está em fase final de elaboração de um plano, para o combate ao mosquito no perímetro urbano e zona rural.
Com base em números do último levantamento realizado, foram registrados 780 casos e 153 confirmados, um número que assusta por ser um município relativamente pequeno.
Ação:
– Divulgar nas residências e em pontos estratégicos da cidade, por meio de material informativo (folhetos, banners, faixas e adesivos), as maneiras de prevenir a proliferação das larvas de Aedes Aegypti.
– Realizar mutirão de limpeza, em todos ou grande parte das residências, lotes, terrenos baldios, prédio comerciais, ativos, inativos e pontos estratégicos, recolhendo, eliminando todo tipo de foco e criadouro de larvas.
– Organizar e promover conscientização em locais de grande acesso populacional como cruzamento de avenidas, comércios, igrejas, escolas, creches, por meio de panfletagem, pedágio, faixas, cartazes e adesivagem de carros oficiais e não oficiais.
Objetivo:
– Realizar tarefas e ações que abranjam toda área urbana da cidade de Chapadão do Sul a fim de conscientizar a população a recolher e eliminar focos de larvas de Aedes Aegypti.
Resultados esperados
– Redução dos casos e notificações de dengue e prevenção da febre, Chikungunya e do vírus que vem assustando o país principalmente na região nordeste o Zika Vírus.
– Melhoria e limpeza urbana;
– Conscientização da população quanto à eliminação dos focos criadouros e dos riscos e causas das doenças.
– Diminuir o orçamento municipal gasto com tratamento e restauração da saúde da população afetada coma doenças.
O mosquito Aedes Aegypti, foi identificado no Brasil, no começo do século XX e voltou a ganhar destaque na década de 1980 e não parou mais de aumentar os casos de dengue.
O país há anos busca uma maneira de combater o mosquito que a cada período chuvoso ficam mais resistentes e imunes às formas de combate.
No Brasil a febre Chikungunya, também transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, já fez muitas vitimas e sua ação é mais imperceptível no organismo, porém, ela perdura por muito mais tempo.
O Zika Vírus outra doença transmitida pelo mosquito vem assustando a região nordeste do país.
O Ministério da Saúde associou o Zica Vírus a Microcefalia, uma doença que afeta os bebês ainda dentro da barriga da mãe.
Os bebês, ainda em formação, sofrem com a doença que causa a má formação do cérebro, influenciando o seu desenvolvimento mental.
As gestantes picadas pelo mosquito contaminado com o Zika vírus podem ter seus bebês afetados.
A maior preocupação no momento está em prevenir o aparecimento desse vírus, ainda não identificado em Chapadão do Sul.
Fonte: ASSECOM