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Um pouco da história dos homenageados pela Câmara no Dia do Idoso

normal_img_3502IVONE PIERINA BERNDT

Nascida em 29 de junho de 1947, na cidade de Xaxim (SC), casada com Narcizo Albino Berndt há 45 anos, com quem tem duas filhas (Paula e Fernanda) e dois netos (Júlia e Leonard).

No ano de 1981 vieram para Chapadão dos Gaúchos, como era conhecido na época. Fixaram moradia na fazenda Rancho Ideal, onde começaram cultivando apenas 100 ha com o plantio de soja e milho. A família Berndt chegou a cultivar várias áreas no município de Chapadão do Sul, num total de 3.500 ha, sendo, inclusive, uma das pioneiras no plantio do algodão no município.

Nesses 35 anos como cidadã Sul-Chapadense, nunca deixou de ser agricultora arrendatária na Fazenda Rancho Ideal. Atualmente, é proprietária das fazendas São Pedro e Flora, ambas no município de Cassilândia.

Há mais de 20 anos Ivone reside com a família na área urbana de Chapadão do Sul e comanda os negócios da família.

 

normal_img_3473EGBERTO REINWALT DOPKE

Nascido no dia 8 de outubro de 1950, em Mondaí (SC), filho de pequenos agricultores, é o mais velho de sete irmãos onde a família toda participava no plantio e criação de subsistência, mas o principal era o cultivo de fumo para a  multinacional, Souza Cruz.

Quando foi convidado para receber a homenagem alegou que não tinha uma grande história de sucesso para contar. Mas, depois de entender melhor, achou que devia relatá-la, que também é a história de semelhantes que não estão mais por aí  ou não tiveram essa  oportunidade, a história nos bastidores.

Em 1970, então com idade de 20 anos, após uma prova em conhecimentos gerais, sendo que, o principal era o domínio da língua alemã para a seleção e integrar um programa de estágio e estudo de técnicas agrícolas na Alemanha durante 28 meses, tudo patrocinado pelo governo alemão. Na volta, o governo do Brasil faria a sua parte de viabilizar terras e financiamentos agrícolas.

Em 1976, reunidos em Porto Alegre, foi criada a cooperativa colonizadora COPEBRANCA. A partir daí, o INCRA de Cuiabá, chefiado por um Coronel, dispôs uma área dividida em lotes de 200 ha de terras arenosas, com cerrado denso, há 140 Km de distância, que nem posseiro queria. Os participantes com alguma estrutura e recurso próprio permaneceram; coube aos demais e a ao senhor Egberto encontrar trabalho na região.

Em fevereiro de 1977 reencontrou o colega estagiário, Waldemar Wilke. De imediato o convidou para auxiliá-lo na coordenação de uma equipe de funcionários, todos leigos, nas novas máquinas na derrubada e desbravamento do cerrado e preparar a primeira lavoura de arroz e soja, na recente e nova  Fazenda Catléia, isso foi gratificante, pois obtiveram êxito no resultado do trabalho, motivo de autoestima. Permaneceu 15 meses como funcionário de Calçados Catléia S A . Teve planos de sair viajando pela América Latina de bicicleta, talvez para Chile.

Perceberam que tinham muito frete de insumos para trazer e levar os produtos das colheitas. O sócio Waldemar e o Sr. Egberto, com o aval de pessoas amigas, Nilo Reichert e Urbano Hofmeister, donos da Fazenda Catléia, compraram então uma carreta 1519, próprio para estradas de chão e barro, por isso era conhecida por “brejeira”. Maio de 1978, primeira fase, foi o transporte de calcário de Perolândia (GO) para a Fazenda Catléia, uma distância de 400 km, sendo que 250 era estrada de chão. Em, hoje Alto Taquari, meio do caminho, Sr. Egberto e o colega motorista, Eliseu, alugaram um quarto com uma cama quente; não esfriava, pois enquanto um fazia uma parte da viagem, o outro descansava e dormia e assim a carreta fazia uma viagem por dia, durante alguns meses, para pagar as prestações da aquisição.  Após, também era transportado o arroz e as primeiras safras de soja para Paraná e São Paulo, no retorno calcário ou adubo. Em 1978, Chapadão ainda não tinha armazém graneleiro para armazenar soja para terceiros, por isso levou soja de uma lavoura para Rio Verde (GO), na CIBRAZEM. Uma viagem de Chapadão a Cassilândia, por ser estrada de chão, durava seis horas. Com essa intensa ocupação em viagens, “inchou o nariz” e esqueceu a viagem de bicicleta para o Chile.

Em 1980, em conversas com os amigos Romeu e Joana Baum, sobre atividades em grupos de jovens lá de Campo Bom (RS), descobriu alguém que viria a ser a mãe dos seus filhos. Os primeiros contatos eram por cartas, uma vez por semana. Alguém recolhia de uma caixa postal do correio de Cassilândia. Até a resposta, demorava de 3 a 4 semanas, assim começou o namoro, o “whatsapp” daquele tempo. Não demorou muito, foi conhecê-la pessoalmente e se apaixonaram. Teve que escolher entre e carreta ou a Cecilia. Com planos de casamento, se desfez dos 50% da sociedade. No mundo que tinha 80% de homens, não ia deixar ela uma semana só, até a volta de viagem. A Cecilia, contabilista, chegou para trabalhar no escritório da Fazenda Catléia.

A partir de 20 fevereiro de 1981, a história do Sr. Egberto também é a dela, quando se casaram e passaram a morar em uma casa na fazenda, que a funcionária tinha direito.

Arrendaram, entre três, uma área de 400 ha de terra, ainda com cerrado, nos fundos da Faz Catléia, para explorar por cinco anos. Sob sua coordenaçã, os outros dois continuaram em suas ocupações. Financiaram máquinas e implementos, dando em garantia os lotes da Pedra Branca. Tiveram bons resultados financeiros. No fim do prazo do arrendamento a sociedade foi desfeita, os dois sócios foram para Tocantins. Em 1986 o Sr. Egberto resolveu então abrir e plantar no lote da Pedra Branca. Final do governo militar e Sarnei, tanto o relevo com suas areias, como os planos e políticas agrícolas, totalmente inseguros e imprevisíveis naquele momento, dificultou muito. Quando a colheita era razoável, o preço não ajudava, e os anos que tinha preço, a colheita não era suficiente, até que uma enxurrada, de mais de 120 mm de chuva, em 20 de novembro 1989, arrastou e destruiu os terraços recém-erguidos. Sua esposa e ele tiveram que escolher: um duro golpe, mas o essencial estava salvo, com três crianças pequenas já em idade escolar, a união e o amor pela família, escolheram permanecer no abrigo do lar.  . . .de heranças e bens seriam “plantados” nas cabeças, com educação de casa e incentivo ao ensino escolar, que ninguém tira, nem banco, nem agiota e nenhum plano de governo. Onde for, leva junto. Após 20 anos, em 2011, isso se concretizou quando o mais novo se formou.

Os três estudaram na escola particular CEPE, que procuraram sempre dar o apoio necessário desde a sua fundação, pois as escolas públicas coordenadas por Paranaíba eram de má qualidade.

Em novembro de 1990 iniciaram uma atividade comercial que funcionou durante 20 anos, tendo uma boa parceria com a sociedade, paralisado em dezembro de 2010, a GAROTOS CALÇADOS, esteve sempre atento à demanda e à necessidade dos clientes de todas as faixas etárias.

Sua riqueza produzida nessa terra foi capital humano: Leandro, nascido em 7 de março de 1982, é formado em ciências Contábeis e pós-graduado em Gestão Empresarial. Atualmente está atuando em Comércio Exterior, na grande Porto Alegre (RS); Tiago, nascido em 12 de setembro de 1983, é formado em História e fez Mestrado na UFGD. Atualmente, é professor concursado, titular na área e coordenador do IFPR, na cidade de Barracão (PR); Rafael, nascido em 19 de fevereiro de 1987, formado em Educação Física pela UFMS – Campo Grande,integra, por concurso, a Policia Militar de Santa Catarina, atuando no setor de inteligência e investigação na Região Oeste do Estado. Os três fizeram apenas uma prova para vestibular.

Em 1984, com o loteamento Julimar recém-pronto, por acreditarem ser um lugar promissor, construíram a sua casa, pequena, porém, sólida, para ser o abrigo do lar, lugar que conviveram intensamente e felizes. Onde os três filhos se criaram e cresceram. São entre os primeiros 40 ou 50 moradores. No início a infraestrutura era limitada, pois não tinha rede e fornecimento de energia,  assim como na saúde. Aprenderam aplicar os conhecimentos com medicamentos já conhecidos, pois não dava para se deslocar, por pequenos problemas, 200 km para chegar a um hospital em Paranaíba, onde realizaram os três pré-natais. Por várias vezes a Cecilia saía arrastando um, depois outro, do quarto para a sala, com vômito e diarreia, virose ou algo parecido. De imediato a Cecilia (enfermeira) cortava o leite e preparava soro caseiro, em menos de 24 horas já estava contornado.

Contribuíram sempre com decisões para um Lugar bom e melhor de se viver, desde a coleta de assinaturas para a criação do distrito, no plebiscito de escolha do nome, plebiscito na criação do município, rifas ou “vaquinhas” para ampliar mais um canal de TV; para ter energia teve que se pagar um poste.

Conclusão: moram em Chapadão do Sul, com muito orgulho e amor, há 33 anos e 9 meses, no mesmo endereço, e mais 4 anos na Fazenda Catléia. Onde acompanharam e viram a cidade crescer. Com trabalho, persistência e fé em Deus.

 

normal_img_3495FLORIZA DE BRITO ARAÚJO

Nascida em 12 de novembro de 1951, no distrito de Bela Floresta, Município de Pereira Barreto (SP).

Filha de Antônio Luiz de Brito e Maria Antônia de Brito, casada com Nilson Freitas Araújo há 47 anos. Mãe de três filhos, avó de oito netos e bisavó de um bisneto.

Durante 25 anos morou no distrito de Indaiá do Sul, município e comarca de Cassilândia (MS), onde trabalhou como professora e também trabalhava no cartório de registro civil, a princípio nomeada escrivã substituta. Após três anos prestou concurso e assumiu como titular, permanecendo nesta função até 1994, quando se transferiu para Chapadão do Sul buscando melhorias para a família.

Com sua transferência para cá iniciou no Juizado Especial de Pequenas, causas permanecendo nesta função até a criação do Fórum, quando então passou a trabalhar lá até se aposentar. Vale ressaltar que toda a sua trajetória foi como funcionária pública.

Hoje aposentada (por tempo de serviço) dedica seu tempo à casa e a curtir a família, o que faz com muito gosto. Durante o tempo trabalhando no serviço público prestou serviços relevantes às comarcas de Cassilândia, onde morou e Chapadão do Sul, onde reside atualmente.

 

normal_img_3517WANDA PARAGINSKI CECATTO

Nascida em 30 de dezembro de 1930, no município de Ijuí (RS), casou-se em 19 de maio de 1951, com Guerino Luiz Cecatto, com quem teve nove filhos (Inês, Maria, Clenir, Luiz, Gervásio, Vilson, Célio, Egmar ((in memoriam)) e Jaime (in memoriam)).

Em junho de 1973, Wanda, com seu esposo e filhos, mudou-se de Santo Augusto (RS) para Chapadão do Sul, na época ainda com o nome de São Pedro do Apaporé.

Quando chegaram, aqui só existia uma galpão desabitado. Wanda e a família iniciaram na plantação de arroz, atividade que não rendeu bons resultados pela falta de chuva. Partiram então, aos poucos, para o plantio de soja e milho, onde prosperaram.

Na época, o acesso à água era difícil e iam busca-la no Rio Aporé, onde Dona Wanda também lavava as roupas da família.

Os anos se passaram e os vizinhos foram chegando e a cidade crescendo. Em seguida foi feito um poço artesiano que fornecia água para todos os moradores.

Guerino Cecatto faleceu em 26 de março de 2006, com 77 anos, vítima de complicações do diabetes.

Atualmente Dona Wanda continua vivendo nesta cidade, rodeada de seus filhos, netos e bisnetos. Com 85 anos de idade, continua uma mulher forte, de muita fé, superando a perda de dois filhos e do marido. Continua de cabeça erguida, cuidando de seus animais de estimação.

 

normal_img_3467EDWINO RAIMUNDO SCHULTZ

Nascido em 17 de setembro de 1935, em Ijuí (RS), filho de Eduardo Fernando Schultz e Blondina Shultz. Casou-se em 1953 com Dalila Goelzer. Tiveram seis filhos (um já falecido), quinze netos e sete bisnetos.

Mudou-se para Chapadão do Sul em 1973, instalou-se às margens da Rodovia MS 306, mais especificamente no KM 105, onde abriu o primeiro posto de gasolina (Posto Chapadão), com mercearia. Construiu a primeira residência no Chapadão dos Gaúchos (como era conhecido na época).

Desde então, deu início ao loteamento que futuramente se tornou Chapadão do Sul. Área que pertencia à família Schultz, sendo essa uma das fundadoras da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil.

Nesse meio tempo, mais precisamente em 1985, perdeu o filho caçula.

Participou da Comissão de Emancipação, se tornado o primeiro prefeito para o mandato 1989/1992. Nesse período, juntamente com sua esposa e filhos, doaram 600 lotes para a criação do Bairro Esperança, onde está o estádio da SERC e Clube Pantanal.

Em 1995 faleceu sua esposa, Dona Dalila, muito conhecida e querida por todos.

Após o término do seu mandato, continuou trabalhando em prol do desenvolvimento do município. Não deixando a política de lado, voltou a se candidatar em 1996 se elegendo novamente.

Atualmente, com seus oitenta e um anos, ele continua atuando na política de Chapadão do Sul, mesmo que fora dos holofotes, sendo queridos por todos que conhecem sua história de luta e de amor por essa cidade.

 

normal_img_3511LEONILDA VIANA SAUSEN

Nascida em 23 de agosto de 1940, em Santo Ângelo (RS). Filha de Josefina e Alcides, foi a primogênita dos 11 filhos do casal. Proveniente de uma família de agricultores, casou-se aos 16 anos com Osvaldo Sausen, desta união nasceram cinco filhos, sendo quatro homens e uma mulher.

Em 2000, a Srª Leonilda mudou-se para Chapadão do Sul, acompanhando sua filha caçula, Vera Lúcia Sausen e o genro Artidônio Pelizon, agropecuário do Grupo Pelizon, onde permanece até hoje.

Leonilda construiu uma grande e linda família. Possui 11 netos e quatro bisnetos. Dois dos seus filhos residem em Tocantins, um na cidade de Mineiros (GO), um no Rio Grande do Sul e um em Chapadão do Sul.

Leonilda sempre foi atuante junto ao Centro de Convivência da Melhor Idade e também foi presidente da Associação Viva a Vida por sete anos. Participou deste o inicio preparando seus deliciosos quitutes, cucas, pão de queijo, entre outras delicias. Participa também de diversos eventos e atividades, como por exemplo, o tradicional Jantar Italiano, encontros regionais, viagens, grupo de artesanato, ginástica, fez parte do coral, onde realizou uma apresentação na cidade de Campo Grande, dentre outros. Atualmente, Srª Leonilda participa do conselho fiscal da diretoria da Associação Viva a Vida.

A família da Srª Leonilda deixa seu profundo agradecimento à Chapadão do Sul pelo acolhimento dos amigos que aqui conquistaram, no entanto, Chapadão do Sul é quem agradece e homenageia a esta mulher tão especial, que contribuiu com Chapadão do Sul e adotou esta cidade como sua.

 

normal_img_3507JUREMA MEDEIROS CRUZ

Nascida em 07 de Abril de 1942, no município de Santa Rosa (RS), em uma família de oito irmãos, sendo a única mulher.

Casou-se com José Odilo da Cruz em 1961, na cidade de Crissiumal (RS), onde teve suas 3 filhas mais velhas: Rosana, Rejane e Roseli.

Em 1969 perdeu sua mãe, ficando com a responsabilidade de ajudar a cuidar dos seus irmãos mais novos, que a consideram como mãe. Cuidou do seu pai até os 88 anos de idade.

Em 1970 mudaram-se para o município de Planalto (PR), onde nasceram suas três filhas mais novas: Rosângela, Rosemari e Richeli.

Em 26 de Fevereiro de 1984 mudaram-se para Chapadão do Sul, onde moraram por nove meses em um barraco cedido pelo Sr. Júlio Alves Martins. Nesse período construíram o Hotel Chapadão, onde trabalharam com muito afinco por 22 anos, enfrentando dificuldades como a poeira e a falta d’água e luz elétrica.

Com o passar dos anos a família foi aumentando, com a chegada dos genros, 13 netos e cinco bisnetos.

“Dona Cema”,  como é conhecida, hoje é aposentada, mãe muito zelosa, prendada e vaidosa.

Adora costurar, bordar e pintar e, como a família é grande, em sua casa não falta uma boa comida, cueca virada e um bom chimarrão.

Hoje participa ativamente do grupo da melhor idade e dos cursos de artesanato.

O que mais gosta de fazer é viajar e faz questão da família sempre unida.

Dona Jurema, muito querida por todos, é merecedora desta homenagem.

 

normal_img_3450ARMINDO MARTINS SCHULTZ

Nascido em 8 de Abril de 1931, na cidade de Santo Ângelo (RS). Em 1953 casou-se com Erna Schultz, com quem teve sete filhos (Marli Terezinha, Marlene, Marlize, Mário Luiz, Mauri Carlos, Marinez e Mariza).

Em junho de 1973, Armindo, juntamente com sua família mudou-se de Redentora (RS) para desbravar terras em Mato Grosso, onde só existia cerrado. Adquiriu uma área de terra onde hoje é nossa Cidade Chapadão do Sul (MS).

Em 1989 Armindo foi Secretário de Obras do Município, na Gestão do 1º Prefeito Edwino R. Schultz, onde prestou grandes serviços junto à comunidade local, especialmente na zona rural, prestando auxílio na abertura de estradas para acesso às fazendas mais longínquas.

Atualmente aposentado, reside com sua esposa no município, onde também moram parte de seus filhos com suas respectivas famílias.

Armindo conta hoje com 85 anos de idade, possui quinze netos, dezessete bisnetos e duas tataranetas.

 

normal_img_3460CHULSI LUIZ NIEDERMEYER

Natural de Campina das Missões, Rio Grande do Sul. Tem 65 anos, é casado com Dulce Welter Niedermeyer, com quem teve três filhos: Clemente, Patrícia e Rodrigo, e tem 3 netos.

Mora há 31 anos em Chapadão do Sul.

O Senhor Chulsi, desde criança, até os seus 30 anos de idade, trabalhou com seus pais na lavoura, no estado do Rio Grande do Sul. Posteriormente veio para o então estado do Mato Grosso, onde residiu por dois anos na cidade de Costa Rica, e depois veio para Chapadão do Sul.

No decorrer de sua vivência em nossa municipalidade, trabalhou por anos na fazenda Chapada, do senhor Ivo Paranaense, e também trabalhou no mercado do Sr. Edwino Schultz.

No ano de 1992 montou seu comércio, o Bar São Luiz, onde até os dias atuais está em pleno funcionamento.
Assessoria de Imprensa da Câmara

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